Deixando de lado o consumo per capita e entrando no consumo bruto, por país, os americanos beberam no ano passado 3 bilhões e 700 mil garrafas de vinho.
Deixaram pra trás consumidores tradicionais como os britânicos, franceses e italianos.
Sabe o que acontece, nos Estados Unidos, a principal economia do mundo, os impostos são baixíssimos, não existem salvaguardas para os importados e os vinhos nacionais são os preferidos da população oferecendo uma boa relação qualidade/preço.
Se partirmos para o consumo per capita, os Estados Unidos estão na faixa dos 12 litros por pessoa, por ano.
Quatro vezes menos do que a França e a Itália, que são também os maiores produtores do mundo.
Mesmo assim, o mercado dos Estados Unidos está longe do limite e apresenta esses números bem no auge da crise cambial.
Basta entrar num supermercado ou num restaurante americano, para perceber que se comprar uma daquelas jarras de cerveja ou a jarra de vinho os preços são muito próximos.
Outra coisa para se pensar, os americanos tem uma forma bem descomplicada de consumir os vinhos. São muito menos enochatos e muito mais apreciadores descontraídos.
Precisamos aprender!
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