
Mergulhadores encontraram 30 garrafas de
Champagne, muito provavelmente produzidas antes da revolução francesa em um navio naufragado no mar
Báltico. O mais interessante é que ao abrir uma das
garrafas, constataram que a
Champagne estava ainda em boas condições. As garrafas parecem ser da
Champagne Veuve Clicquot, produzidas entre 1782 e 1788, já foram enviadas para a França para serem analisadas. Se a origem e a idade forem confirmadas, serão as garrafas de
Champagne bebíveis mais antigas da história. Até hoje, o recorde pertence a casa
Perrier-
Jouet, com uma garrafa de 1825 com a bebida em perfeito estado de conservação. Os leiloeiros já calculam que cada garrafa destas deve custar 70 mil euros em um leilão. O mergulhador Christian
Ekstrom explorava o navio naufragado perto da Ilha de
Aaland, um território
autónomo da Finlândia, quando descobriu as garrafas. Ele levou uma para a
superfície e
bebeu com os colegas (cara de sorte esse!!!): Estava fabulosa, disse ele para a agência
Reuters, Tinha um gosto bastante açucarado, com aromas de carvalho e um mais forte de tabaco. Mais
impressionante para a idade da
Champagne, o mergulhador declarou que ela tinha borbulhas bem pequenas e cor dourada. Tudo isso foi confirmado por
Ella Grüssneer Cromwell-Morgan, enóloga da Ilha de
Aaland, que degustou o
néctar a pedido do mergulhador.
Ella disse: «Nariz muito intenso, notas fortes de tabaco, mas também uvas e frutas brancas, carvalho e
hidromel (uma bebida que é uma mistura de mel e água)
. Na boca é realmente surpreendente, açucarado, mas mesmo assim, rico em acidez.»
A Agência
France Press disse que a descoberta aconteceu no dia 6 deste
mês, mas a equipe guardou segredo até agora. Estudos indicam que o navio faING_ERROR_12">Aaland, um território
autónomo da Finlândia, quando descobriu as garrafas. Ele levou uma para a
superfície e
bebeu com os colegas (cara de sorte esse!!!): Estava fabulosa, disse ele para a agência
Reuters, Tinha um gosto bastante açucarado, com aromas de carvalho e um mais forte de tabaco. Mais
impressionante para a idade da
Champagne, o mergulhador declarouzia a rota para a
Rússia e segundo hipóteses poderia se tratar de uma entrega do Rei Louis XVI para o
Csar russo Pedro, O Grande. A preservação aconteceu graças a escuridão e baixa temperatura das profundezas do Mar
Báltico. As autoridades locais vão agora decidir com quem ficam as garrafas.
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