Okuzgozu da Turquia, pais onde se produz
vinho há 8.000 anos,
duas décadas para cá começou a se dedicar a qualidade e aos vinhedos e uvas autóctones.
A Bolívia se destaca com um Tannat produzido
acima dos 2000 metros de altitude; os vinhos de Israel , uma industria que
volta a renascer focando sobre cepas internacionais e o expertise francês, como
ocorre no Líbano e ainda temos os vinhos da China , País no qual grandes grupos
da enologia francesa fizeram grandes investimentos, e indo para o outro lado do
planeta surge os Estados Unidos com diversidade de territórios da Califórnia a
Washington e o Riesling da zona de Finger Lakes no estado de Nova Iorque.
Podíamos desfilar muitos outros como: Japão, Grécia , passando pela Georgia e
assim vai.
Todos novos protagonistas que calmamente entram
no palco mundial do vinho como acontece nestes dias na ProWein (Dusseldorf), já
considerada como um dos endereços mais importantes no" business" do
vinho.
Estes "novatos" que iniciaram com
produção e quantidade para o
seu mercado interno , agora buscam a qualidade e na sequência a exportação.
O apelo , sempre que possível, são as cepas autóctones ou também explorando suas
características geográficas (altitude , proximidade com o deserto etc).
São volumes pequenos , e continuarão sendo, até por questões de limite de fronteira
(caso de Israel) mas que por outro lado podem se tornar grandes em volumes, caso
da Turquia que é um dos maiores produtores de uva (vinífera somente 5%).
Assim o panorama vínico vai delineando novos
componentes que miram usufruir as luzes do grande palco internacional enológico.
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