quarta-feira, 21 de março de 2012

Ainda sobre as salvaguardas... Será que Raul Random é pela globalização ou pelo protecionismo?





Uma
coisa que me chamou atenção na carta do Ciro Lilla foi o fato de
lembrar os números de sucesso que os produtores brasileiros sempre
apresentam.

Sempre falam em aumento das vendas, exportação para um
país, para outro, apresentações na Europa, ásia, feiras internacionais,
etc...

Mesmo assim precisam de salvaguardas?

Estranho!

Se as exportações são tão significativas, será que as salvaguardas não serão respondidas na mesma moeda?

E a Organização Mundial do Comércio?

Será
que gostaria de ver salvaguardas para um produto que apresenta
crescimento de vendas e nesse caso não precisaria de nada disso.

Imagino
um dono de uma empresa que no ano de 2012 exportou 294 milhões de
dólares com um  crescimento de 22,5% em relação a 2010, tem uma empresa
global com industrias e centros de distribuição em diversos países e
ações na bolsa de valores ser a favor dessa ideia.

Esses números são das empresas de Raul Anselmo Randon.

Um empresário de sucesso que tem o vinho RAR produzido pela Miolo.

Imagina se esses países todos resolvem impor salvaguardas contra a sua empresa global?

Ele deve ser contra tudo isso, deve talvez ser um conselheiro que falta para os outros viticultores.

Ou será que não?

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