quinta-feira, 8 de março de 2012

Degustação da Union des Grands Crus de Bordeaux foi memorável

A degustação foi para apresentar a safra 2009.

Vinhos jovens que não agridem, são muito bons desde já, mas que podem envelhecer guardando as características da juventude e acrescentando uma complexidade incrível.

Muitos, dos quase 40 vinhos que provei, ficarão na memória sempre com aquele desejo de provar mais uma vez.

Muitos deles eu já havia provado em algum momento e me apressei para provar mais uma vez e perceber que a cada safra o resultado continua excelente.

Nenhuma decepção.

Citar alguns chega a ser difícil, mas vamos lá:

Gazin, Pape Clément, Smith Haut  Lafitte (branco e tinto), Canon, Clinet, Pavie, Kirwan, Rauzan-Ségla, Lynch Bages e o Balestard La Tonnelle.

Esse último eu não conhecia e o Daniel Perches me deu a dica.

Bela surpresa!







Os produtores falaram muito bem da safra 2009, mas quando se fala em vinhos desse nível, a safra vale muito mais para a questão mercadológica e para os colecionadores do que para os consumidores. A cada safra os vinhos apresentam uma característica diferente pelas variações climáticas a cada fase do desenvolvimento do vinhedo, mas já provei vinhos de safras consideradas regulares e estavam excelentes.

Por isso tudo a fama de Bordeaux.

Pra terminar a foto do Rauzan-Ségla com o rótulo comemorativo criado pelo gênio da alta costura Karl Laguerfeld.






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