Diante
do absurdo ataque a redação do jornal satirico “Charlie Hebdo”,podemos
lembra-lo como “ Pasquim” dos anos 70 no Brasil.
O
mundo inteiro da informação reagiu com força e sentimento aos
princípios
que fizeram da Europa moderna um exemplo de civilização.
Na
França o próprio jornalismo enóico dedicou uma homenagem
áqueles
que emprestraram sua genialidade a criação, como tantos outros, a
rótulos (acima) memoráveis , irônicos, marcantes como foi a trajetória criativa
de:
Charbonnier,
Cabut, Verlhac e Wolinski. Os quais ensinaram a pelos menos 2 gerações de
franceses , a entender a vida de forma mais debochada , não levando tão a
sério nem religião nem o vinho.
Enquanto
isso, o mundo ocidental se pergunta,fazendo a tarefa árdua da convivência das
diversas culturas e religiões, que o mesmo vinho tem um Trait d’union entre as
principais religiões monoteístas: até no Alcorão, menciona-se que na época,
os
árabes eram grandes conhecedores e amantes do vinho.
Um Toque de Silêncio!!!
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