quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Hoje somos todos “Charlie” - Por Bruno Airaghi












Diante
do absurdo ataque a redação do jornal satirico “Charlie Hebdo”,
podemos
lembra-lo como “ Pasquim” dos anos 70 no Brasil.


O
mundo inteiro da informação reagiu com força e  sentimento aos


princípios
que fizeram da Europa moderna um exemplo de civilização.


Na
França o próprio jornalismo enóico dedicou uma homenagem


áqueles
que emprestraram sua genialidade a criação, como tantos outros, 
a
rótulos (acima) memoráveis , irônicos, marcantes como foi a trajetória criativa
de:


Charbonnier,
Cabut, Verlhac e Wolinski. Os quais ensinaram a pelos menos 2 gerações 
de
franceses , a entender a vida de forma mais debochada , não levando tão 
a
sério nem religião nem o vinho.


Enquanto
isso, o mundo ocidental se pergunta,fazendo a tarefa árdua da convivência 
das
diversas culturas e religiões, que o mesmo vinho tem um 
Trait d’union entre as
principais religiões monoteístas: até no Alcorão, menciona-se que na época,


os
árabes eram grandes conhecedores e amantes do vinho.












































Um Toque de Silêncio!!!

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