O
interesse e a paixão da China por Bordeaux começou
em 1997, quando Peter Kwok adquiriu o Chateau Haut Brisson.
Na
real quantos Chateaux estão em mãos dos chineses?
Qual
seria a tendência?
A
resposta é dada pelo Civb de Bordeaux, que declara
como 63 as vinícolas que falam chinês na
maior denominação da França.
O
recorde foi em 2011 com 21 aquisições, 2013
manteve
seu ritmo com 20 aquisições.
Já
em 2014 , o freio foi puxado com somente 6 negociações , mostrando que Bordeaux
parece não estar mais na lista dos desejos chineses , a razão pode ser os
preços fora da realidade,
limitando
as possibilidades de venda em primeur, seja no mercado dos leilões ou dos fine wines.
Este ano a Latour deixou o mercado " en premieur" e a notícia já rodou pelo mundo. O site super informado The Drinks Business pubblicou uma reflexão que começa com uma pergunta : os outros Premier crus farão o mesmo?
ResponderExcluirChateau Latour faz parte de um restrito grupo dos chamados "First Growth " . um Olimpo istitucional desde 1855 do qual fazem parte também Chateau Lafite Rothschild, Chateau Margaux, Chateau HAUT-BRION, e a partir de 1973, o Mouton Rothschild.
Estes são os mitos dos mitos do vinho, as legendárias adegas n.1 dos crus. Todas as notícias sobre elas é vista pelo mercado e pelos colecionadores como um fato de máxima importância e,consequentemente, a decisão da Latour de deixar o mercado e premieur é de prima pagina. O sistema deu lucros enormes a todos e se baseia na existência de centenas de negociatores, isto é, sociedades de distribuição, inclusive mundiais, que vendem e promovem os vinhos comprados quando ainda estavam envelhecendo nos barris.
Obrigado pelas informações Luca!
ResponderExcluirGrande abraço!
Beto Duarte