quinta-feira, 31 de julho de 2014

Saint Jacques de Siran 2009 - Tinto - Bordeaux - França





Esses Bordeaux com menos de 10 anos são muito parecidos. Precisam de tempo pra cada um ter uma cara mais definida.

Eu tenho o tempo certo. 10 anos.

Não gosto de vinhos em decadência, portanto, os 10 anos resolvem tudo.

É um tinto muito interessante.

Corte de Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc.

No nariz tem boa intensidade aromática. É limpo.

Notas de cassis, cereja, um toque de carvalho bem sutil e especiarias doces (baunilha).

Na boca tem corpo médio+, acidez média+, taninos finos, textura aveludada, elegância pura.

Tem um pequeno toque de amargor, que pra mim, mais agrada do que desagrada.

Um toque mentolado.

O final é longo.

Preço: 115 reais

Importador: Vinos & Vinhos - www.vinosevinos.com.br

Nota: 88/100

As marcas mais admiradas por região segundo o levantamento da Drinks International









América do Norte



1-Ridge Vineyards

2-Robert Mondavi

3-Inniskillin

4-Kendall-Jackson

5-Château Ste Michelle



América do Sul



1-Casillero del Diablo

2-Cono Sur

3-Trapiche

4-Leyda

5-Undurraga



Europa



1-Torres

2-Château Latour

3-Tignanello

4-Château d'Yquem

5-Château Margaux

6-Guigal

7-Vega Sicilia

8-Louis Latour

9-Château Haut Brion

10-Michel Chapoutier

11-Marqués de riscal

12-Petrus

13-Mouton Rothschild

14-Abadal

15-Royal Tokaji

16-Cheval Blanc

17-Paul Mas

18-Lafite

19-Mateus

20-Campo Viejo



Austrália e Nova Zelândia



1-Penfolds

2-Cloudy Bay

3-Yalumba

4-Jacob's Creek

5-McGuigam

6-Wolf Blass

7-Oyster Bay

8-Yelowtail

9-Hardys

10-Banrock Station

A vez das alemãs - Cerveja, por: Ludmilla Fonttainha







Com a vitória
da Alemanha na Copa do Mundo, nada melhor que aproveitar o acontecimento
futebolístico para falar das famosas e consolidadas cervejas alemãs. Afinal,
impossível falar deste país europeu sem lembrar da famosa Oktoberfest e da
histórica Lei de Pureza da Cerveja.





Para falar dessas
tradicionais cervejas alemãs, aquelas que quando mencionamos logo vem à cabeça
mulheres com roupas típicas e canecas enormes cheias de chopp nas mãos, precisamos
saber um pouquinho sobre o grupo Lager. E o que é uma cerveja Lager? Lager é um
dos três grupos de cerveja que se diferem pela levedura que utilizam. Nelas, a
fermentação é feita em baixa temperatura.





Alguns posts
atrás eu mencionei a Reinheitsgebot, mas vale lembrar que é a Lei da Pureza, segundo
a qual só era permitido fabricar cerveja com malte de cevada, lúpulo e água. Só
tempos mais tarde foi aprovado o uso de trigo maltado, assim como o uso de
levedura – daí surgiram as também famosas cervejas de trigo da escola alemã, as
Weissbier. A lembrança é só para situar que foi desta Lei que surgiram as cervejas
tipicamente alemãs.





Portanto, as tradicionais
cervejas alemãs – exclua as de trigo - estão no grupo das Lagers e pode-se
dizer que são bebidas menos complexas, onde é possível notar a presença do
malte – com o aroma de grão, e o amargor no final, trazido pelo lúpulo. Nelas,
não se usa nenhum outro ingrediente marcante. E lembrando que tanto essas duas
bases – malte e lúpulo - podem variar de moderado a forte, dependendo do
subestilo e da própria receita. Isso significa que quem for visitar a Alemanha,
vai se esbaldar basicamente neste estilo de cerveja. Que é, sem dúvida, uma
ótima opção para matar a sede e harmonizar com quase todos os tipos de
petiscos. Por sinal, as lagers são consideradas coringas no quesito
harmonização.





E como não pode
deixar de ser: ein prosit!




































Ludmilla
Fonttainha é jornalista, produtora de televisão, integrante da Confraria
Feminina de Cerveja (Confece) e beer sommelier. Uma apaixonada por este caminho
sem volta, que é a apreciação da cerveja artesanal!

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Levantamento da Drinks International mostra as 50 marcas de vinhos mais admiráveis do mundo







Interessante ver poucos vinhos da Argentino, Itália e Portugal. Mas a explicação é simples, estes 3 países são grandes consumidores, o que diminui a força como exportadores.

Países como o Chile por exemplo, são basicamente exportadores.

A lista não leva em conta qualidade, apenas marca.

Veja a lista:



1- Torres (Espanha)

2- Casillero del Diablo (Chile)

3- Château Latour (França)

4- Tignanello (Itália)

5- Penfolds (Austrália)

6- Château d'Yquen (França)

7- Château Margaux (França)

8- Cloudy Bay (Nova Zelândia)

9- Guigal (França)

10- Vega Sicilia (Espanha)

11- Ridge (Estados Unidos)

12- Louis Latour (França)

13- Haut-Brion (França)

14- Michel Chapoutier (França)

15- Yalumba (Austrália)

16- Cono Sur (Chile)

17- Robert Mondavi (Estados Unidos)

18- Marqués de Riscal (Espanha)

19- Petrus (França)

20- Jacob's Creek (Austrália)

21- Château Mouton-Rotschild (França)

22- Inniskillin (Canada)

23- McGuigan (Australia)

24- Abadal (Espanha)

25- Royal Tokaji (Hungria)

26- Wolf Blass (Austrália)

27- Château Musar (Líbano)

28- Oyster Bay (Nova Zelândia)

29- Cheval Blanc (França)

30- Les Domaines de Paul Mas (França)

31- Trapiche (Argentina)

32- KWV (África do Sul)

33- Yellowtail (Austrália)

34- Lafite (França)

35- Viña Leyda (Chile)

36- Kendall Jackson (Estados Unidos)

37- Mateus (Portugal)

38- Château Ste Michele (Estados Unidos)

39- Campo Viejo (Espanha)

40- Zonin (Itália)

41- Le Pin (França)

42- Marqués de Cáceres (Espanha)

43- Undurraga (Chile)

44- Hardys (Austrália)

45- Banrock Station (Austrália)

46- Barefoot (Estados Unidos)

47- Santa Rita (Chile)

48- Berberana (Espanha)

49- JP Chenet (França)

50- Barton & Guestier (França)



Compare com a lista de 2013



1- Concha Y Toro (Chile)

2- Torres (Espanha)

3- Penfolds (Austrália)

4- Michel Chapoutier (França)

5- Cloudy Bay (Nova Zelândia)

6- Ridge (Estados Unidos)

7- Brancott Estate (Nova Zelândia)

8- Guigal (França)

9- Duboeuf (França)

10- Domaine de la Romanée-Conti (França)

11- Château Mouton-Rotschild (França)

12- Vega Sicilia (Espanha)

13- Kendall-Jackson (Estados Unidos)

14- McGuigan (Austrália)

15- Wolf Blass (Austrália)

16- Félix Solís (Espanha)

17- Yellowtail (Austrália)

18- Cono Sur (Chile)

19- Château Lafite (França)

20- Château Margaux (França)

21- Cheval Blanc (França)

22- JP Chenet (França)

23- Château Ste Michelle (Estados Unidos)

24- Marqués de Riscal (Espanha)

25- Jacob's Creek (Austrália)

26- Campo Viejo (Espanha)

27- Delicato (Estados Unidos)

28- Leyda (Chile)

29- Louis Latour (França)

30- Petrus (França)

31- Robert Mondavi (Estados Unidos)

32- Antinori (Itália)

33- Santa Rita (Chile)

34- Faustino (Espanha)

35- KWV (África do Sul)

36- Fetzer (Estados Unidos)

37- First Cape (África do Sul)

38- Blossom Hill (Estados Unidos)

39- Haut-Brion (França)

40- Ausone (França)

41- Kumala (África do Sul)

42- Le Pin (França)

43- Marqués de Cáceres (Espanha)

44- Mateus (Portugal)

45- Black Tower (Alemanha)

46- Oyster Bay (Nova Zelândia)

47- Undurraga (Chile)

48- Windham Estate (Austrália)

49- Barefoot (Estados Unidos)

50- Changyu (China)

O Grupo francês Castel, aposta na Etiópia como novo terroir...










São 160 hectares numa altitude de 1600 metros, no sul da Etiópia.


O Grupo francês Castel, o terceiro maios do mundo do vinho, já tem vinhedos na França, no Marrocos e na Tunísia.


A Experiência na Etiópia começou em 2007, mas só agora lançam a primeira garrafa.


Autoridades do país acreditam que o vinho pode ajudar a melhorar a imagem do país, sempre ligada a fome e a seca.


O investimento da Castel foi de 20 milhões de Euros no primeiro vinhedo estrangeiro no país, à 160 quilômetros ao sul de Addis Abeba, com variedades importadas da França.


As uvas agradecem ao clima. Sol, pouca chuva, mão de obra abundante e barata.


O enólogo Olivier Spillebout explica que as condições são bastante favoráveis e que quem pensa que o clima é muito quente se engana.


O local tem ainda uma vinícola, com cubas de inox e barricas.










O vinho Top se chama Rift Valley, em varietais: Merlot Syrah e Cabernet Sauvignon, tintos e o Branco Chardonnay, além do vinho de corte chamado Acacia..


Para a safra de 2014 foram produzidas 1 milhão de 200 mil garrafas.


Metade vai para exportação e metade para o mercado interno, onde surge uma classe média interessada em vinhos de qualidade.


Uma boa surpresa foi a compra de 24 mil garrafas pro um importador chinês.




Agora é tentar encontrar uma dessas garrafas para provar...

terça-feira, 29 de julho de 2014

Tudo sobre as regiões francesas - Vallée du Rhône - Parte 11 - Sud Méridional - AOC Beaumes-de-Venise







A AOC Beaumes-de-Venise tem 560 hectares de vinhedos, em torno das encostas do Montmirail pelas comunas de Beaumes-de-Venise, Lafare, Suzette e La Roque Alric, a norte de Avignon.


Assim como nas outras zonas dos vinhedos meridionais, o clima é mediterrâneo, alternando estações secas e muito quentes com estações chuvosas.


O solo é muito rico, com material do período Triássico (Triássico é um período geológico que se estende desde cerca de 250 a 200 milhões de anos atrás), único na região, com cores ocre, amarelo e violeta.


Também encontram-se marga (uma mistura de argila e calcário) do período Cretáceo (O Cretáceo é o último período da era Mesozóica, entre 145 e 65 milhões de anos atrás).


Inicialmente conhecida pelo célebre Muscat, a AOC obteve em 2005 a autorização para produzir vinhos tintos.


São elaborados com as variedades Grenache, Mourvèdre, Syrah e Cinsault, sempre colhidas manualmente.

São vinhos interessantes, elegantes e com bom potencial de guarda.

Quinta dos Termos 2010 - Tinto - Beira Interior D.O.C. - Portugal





Os vinhedos estão num terroir bem especial, próximo ao ponto mais alto de Portugal, que é a Serra da Estrela.

Inverno bem frio e verão bem quente.

Tem 13% de álcool.

Elaborado com Touriga Nacional, Trincadeira, Jaen e Tinta Roriz (Tempranillo).

No nariz é limpo, com boa intensidade aromática.

Notas de groselha, violeta, canela, alcaçuz.

Boca corpo médio, taninos macios, acidez média+, equilibrado.

Final médio+

Preço: 80 Reais.

Nota: 88/100

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O Grande Adolfo Lona tem um ótimo Cabernet Franc. Mas ainda não vende.





Quando o Adolfo me disse que tinha uma novidade pra me mostrar eu já me preparei para uma coisa boal. ele me disse: É um Cabernet Franc.

Esperei o momento certo, já que o Encontro de Vinhos estava lotado e chamei o Daniel Perches e o Alexandre Frias para dividir a experiência.

O vinho é elaborado com uvas da Campanha Gaúcha.

No nariz tem boa intensidade aromática, é limpo.

Notas de frutas negras, tabaco, caixa de charuto, pimenta...

Na boca é potente, tem os taninos finos com textura granulada.

Boa concentração com bastante fruta.

O vinho tem 2 anos.

É um experiiencia do Adolfo. Vai esperar sem pressa para ver a evolução.

Se entender que deve ele coloca no mercado.

Espero que coloque.

Um belo Cabernet Franc!!!










domingo, 27 de julho de 2014

sexta-feira, 25 de julho de 2014

O Encontro de Vinhos Campinas é amanhã. Hoje é o último dia para comprar ingressos com desconto.







Os ingressos custam 60 reais no dia do evento.

Comprando antes pelo nosso site, sai por 50.

http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/

Ainda temos descontos para socios da ABS, SBAV e estudantes da Enocultura.

O Encontro acontece no Casarão www.casaraocampinas.com.br

das 14 às 22 horas.

Aconselho que cheguem cedo, quando o movimento é mais tranquilo para provar os mais de 150 rótulos.




Vinho português ganha o Top 5 e a mesma importadora consegue uma dobradinha inédita.





A Importadora La Cristianini conseguiu pela primeira vez no Top 5 colocar 2 vinhos nas primeiras posições na escolha dos melhores vinhos da feira.

E a importadora, que sempre participa dos Encontros, é justamente de Campinas.

O Gáudio, um Vinho Regional Alentejano, ficou em primeiro.

Em Segundo lugar ficou o chileno Maturana, já comentado aqui no blog http://bit.ly/1izASa3

e lançado em primeira mão no Encontro de Vinhos de São Paulo.

Em terceiro lugar, ficou outro chileno, o Alta Cima 6.330 da nova importadora Wine & Co estreante no Encontro de Vinhos.

O Quarto lugar ficou com outro português, o Bella Superior, importado pela Ideal Drinks e o Quinto lugar parra o brasileiro Salton Gerações, um corte de Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc.









O Encontro de Vinhos Campinas é amanhã, das 14 às 22 no Casarão www.casaraocampinas.com.br


quarta-feira, 23 de julho de 2014

Vai ter Winebar no Encontro de Vinhos Campinas







Seria bom se todo mundo fosse ao Encontro de Vinhos, mas sabemos que muita gente que gostaria de ir mora bem longe.

Dessa vez, quem não puder ir vai se sentir no Encontro acompanhando pelo Winebar.

Se você ainda não conhece o Winebar, veja no site como participar.

http://www.winebar.com.br/

Se você não mora tão longe e pode ir ao Encontro de Campinas, pode ainda comprar seu ingresso com desconto pelo site:

http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/

O Encontro de Vinhos Campinas acontece neste sábado, das 14 às 22 horas no Casarão Campinas:

http://www.casaraocampinas.com.br/site/

Tudo sobre as regiões francesas - Vallée du Rhône - Parte 10 - Nord (Septentrional) - AOC Saint-Péray Mousseux







A AOC Saint-Péray Mousseux está na mesma área da AOC Saint-Péray com uma parte na comuna de Toulaud, a oeste de Valence, que oferece um microclima com mais frio e vento.


O solo é de granito.


Os espumantes (só produz espumantes, por isso o nome Mousseux) são elaborados sempre com as variedades Marsanne e Roussanne (sozinhas ou em cortes).


São elaboradas pelo método tradicional Champenoise.


Não é uma AOC mentor, pelé contrário, représenta 70% da produção de Saint-Péray.


São espumantes frescos e vivos, com pouce teor alcoólico e pouca acidez.




Normalmente se destacam os aromas florais.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

Nos Estados Unidos, provei o vinho da fundação do Paul Newman. Newman's Own Merlot 2011 - Califórnia







Primeiro vale uma explicação.

Em 1982 o próprio Paul Newman, criou uma marca para artigos de gastronomia de boutique simplesmente para presentear aos amigos no natal. Imagina quantos amigos tinha o Paul Newman???

O sucesso foi tanto, que ele acabou comercializando os produtos e doando os lucros para diversas instituições de caridade. Já que o que ele menos precisava era de dinheiro.

Em 30 anos, foram mais de 400 milhões de dólares arrecadados.

Hoje são cerca de 100 produtos alimentares, divididos em 9 categorias.

Sempre de alta qualidade.

Paul Newman era um astro de primeiríssima grandeza, mas vivia como um homem comum e se considerando um homem comum que tinha obrigação de ajudar os menos favorecidos.

Amava o automobilismo e a filantropia.

Bem humorado e generoso.

Morrem em Setembro de 2008.

O Vinho que escolhi foi o merlot.

Um vinho com boa intensidade aromática (média+), limpo.

Notas de frutas amora, cereja, baunilha, chocolate.

Na boca tem os taninos macios, corpo médio+, Acidez média+, elegante e equilibrado.

Final médio.

Preço: cerca de 10 dólares nos Estados Unidos.

Nota: 90/100

sábado, 19 de julho de 2014

Falta só uma semana para o Encontro de Vinhos Campinas. Veja a Lista dos Expositores







Adolfo Lona

Barrica Negra

Brastemp

Casa Valduga

Chozas Carrascal

Concha y Toro

Enocultura

Familia Cassone

Geisse

Ideal Drinks

La Cristianini

Magnum

Max Brands

Mendoza Importadora

Miolo

Perini

Queijo d'Alagoa

Quinta dos Termos

Salton

Smart Buy Wines

Todovino

Vinícola Aurora

Voilà Gourmet

Weinkeller

Wine & Co.

Zaporeaz



O ingresso custa 60 reais, na porta, no dia do evento.
Mas se você se antecipar, pode pagar 50 reais no site do Encontro de Vinhos: http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/
Tem descontos ainda maiores.
Caso seja sócio da SBAV ou ABS ou ter feito algum curso na WSET, já que temos o acordo com a Enocultura (www.enocultura.com.br), paga 30 reais, tanto no site como no dia da feira.
Sábado, dia 26.
Das 14 às 22 horas, no Casarão Campinas -www.casaraocampinas.com.br

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Faltam 8 dias para o Encontro de Vinhos de Campinas. Hora de comprar o ingresso com desconto.







Serão mais de 150 rótulos, cerca de 25 expositores e muita descontração no Encontro de Vinhos Campinas.

O ingresso custa 60 reais, na porta, no dia do evento.

Mas se você se antecipar, pode pagar 50 reais no site do Encontro de Vinhos: http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/

Tem descontos ainda maiores.

Caso seja sócio da SBAV ou ABS ou ter feito algum curso na WSET, já que temos o acordo com a Enocultura (www.enocultura.com.br), paga 30 reais, tanto no site como no dia da feira.

Sábado, dia 26.

Das 14 às 22 horas, no Casarão Campinas - www.casaraocampinas.com.br


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Provei o pretinho básico da Califórnia - Little Black Dress 2012 - Pinot Noir - California - Estados Unidos





Isso mesmo. É o pretinho básico fazendo história nos Estados Unidos.

Ainda buscando novidades deparei com ele.

É um Pinot Noir que segue a proposta com fidelidade.

Simples e básico.

A cor é típica da Pinot, rubi transparente.

No nariz tem boa intensidade aromática, é limpo.

Notas de frutas vermelhas.

Groselha, framboesa...

Na boca tem corpo ligeiro, acidez alta, poucos taninos (médio -), equilibrado.

Final curto.

Nota: 86/100

Preço: 9 dólares.






quarta-feira, 16 de julho de 2014

Nos Estados Unidos provei o Ménaga à Trois. Estou falando de um Pinot Grigio 2013 da vinícola Folie à Deux, da Califórnia.





E olha que Folie à Deux siginfica loucuras à 2 e o Ménage à Trois não carece explicação.

Não gosto de viajar e provar aqueles vinhos conhecidos e caros, prefiro conhecer novidades, já que os conhecidos e caros estão em toda parte e como estão vivos, sempre aparecem.

Vamos então explicar o Ménage à Troi (o vinho é claro).

Cor amarelo palha (como as cascas dos Pinot Grigio não são brancas, os vinhos brancos são logo separados delas e mostram uma cor amarela não tão clara).

No nariz notas de limão siciliano, manga verde e um toque floral. Tem média intensidade aromática.

Na boca tem acidez alta (faz a gente salivar e querer mais), notas de limão siciliano, bom equilíbrio, frescor e final médio+.

Um vinho que surpreende.

Ousado não só no nome.

Custa cerca de 10 dólares nos Estados Unidos.

Nota: 88/100


terça-feira, 15 de julho de 2014

De Loach Pinot Noir 2012 - Heritage Reserve - Califórnia - Estados Unidos







A De Loach produz excelentes Pinot's em Russian River, um lugar onde os americanos do mundo do vinho costumam chamar de Borgonha dos Estados Unidos.

Tudo por causa da Pinot Noir que é tão difícil de se adaptar e em Russian River se transforma em ótimos caldos.

Este tem a cor característica dos Pinot's da Borgonha. Vermelho rubi, delicado, transparente.

No nariz tem boa intensidade aromática.

Notas de framboesa, morango, couro.

Teve uma passagem rápida por barrica, ganhando elegância sem perder a fruta.

Na boca tem corpo médio, acidez alta, equilíbrio, as notas do nariz se repetem naboca, taninos finos e persistência média+.

Nota: 89/100


segunda-feira, 14 de julho de 2014

Max Brands no Encontro de Vinhos Campinas





A importadora que sempre ocupa um lugar no top5 do Encontro de Vinhos garantiu presença também em Campinas.

Judas, Bosan, Batasiolo... Um festival de vinhos interessantes e vencedores.

Mais um motivo para não perder mais este Encontro.

Dia 26, no Casarão Campinas, das 14 às 22 horas.

www.casaraocampinas.com.br

Teremos seguramente mais de 150 rótulos para prova e alguns sendo vendidos a preços especiais.

Os ingressos com desconto já estão à venda no site.

Sócios da SBAV, ABS e alunos da Enocultura pagam meia.

http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/

domingo, 13 de julho de 2014

sábado, 12 de julho de 2014