São 160 hectares numa altitude de 1600 metros, no sul da Etiópia.
O Grupo francês Castel, o terceiro maios do mundo do vinho, já tem vinhedos na França, no Marrocos e na Tunísia.
A Experiência na Etiópia começou em 2007, mas só agora lançam a primeira garrafa.
Autoridades do país acreditam que o vinho pode ajudar a melhorar a imagem do país, sempre ligada a fome e a seca.
O investimento da Castel foi de 20 milhões de Euros no primeiro vinhedo estrangeiro no país, à 160 quilômetros ao sul de Addis Abeba, com variedades importadas da França.
As uvas agradecem ao clima. Sol, pouca chuva, mão de obra abundante e barata.
O enólogo Olivier Spillebout explica que as condições são bastante favoráveis e que quem pensa que o clima é muito quente se engana.
O local tem ainda uma vinícola, com cubas de inox e barricas.
O vinho Top se chama Rift Valley, em varietais: Merlot Syrah e Cabernet Sauvignon, tintos e o Branco Chardonnay, além do vinho de corte chamado Acacia..
Para a safra de 2014 foram produzidas 1 milhão de 200 mil garrafas.
Metade vai para exportação e metade para o mercado interno, onde surge uma classe média interessada em vinhos de qualidade.
Uma boa surpresa foi a compra de 24 mil garrafas pro um importador chinês.
Agora é tentar encontrar uma dessas garrafas para provar...
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