A Ravin apresentou mais uma novidade no catálogo: os vinhos da Valdivieso.
Rogério D'Ávila avisou que o crescimento não para por aí.
veja o vídeo:
O gerente de exportações para a América Latina, Matteo Dall Olio, explicou a importância do Brasil para o mercado chileno.
Foram apresentados os principais vinhos da Valdivieso, como os Gran Reserva Viognier 2010 e Carménère 2009, os Single Vineyard Cabernet Franc 2007 e Cabernet Sauvignon 2008, além do Éclat 2007, Cabballo Loco número 12 e o Éclat Botrytis Semillon 2007.
Destaco o Single Vineyard Cabernet Sauvignon 2008 que custa 89 reais e mostrou bastante complexidade com notas de Cereja, amora, pimentão verde, cassis e cacau. Na boca tem os taninos firmes é encorpado e tem bom equilíbrio com notas de especiarias no final, que é bastante longo.
O Éclat 2007 também me agradou muito.
Um corte de Carignan (65%), Mourvèdre 20% e Syrah (15%).
Notas de amora, eucalipto, lavanda, pimenta negra e mentolado.
Na boca é macio, encorpado e tem um longo final com notas de licor de cacau.
Custa 99 reais.
O Caballo Loco número 12 custa 235 reais, já tem uma reputação e claro, é um grande vinho.
Amora, tabaco, canela, violeta, café e chocolate aparecem no nariz.
Na boca é encorpado, equilibrado e elegante.
Final longo.
O vinho é uma mistura de safras e variedades (Cabernet Sauvignon, Malbec, Carménère e Merlot).
No jantar foram servidos o Chardonnay Wild Fermented 2005, o Éclat 2002, o Single Vineyard Reserve Cabernet Franc 98 e o Caballo Loco número 4.
Aí deu pra perceber a força da Valdivieso.
Destaco o Cabernet Franc.
Notas de frutas vermelhas maduras, couro, alcaçuz, ameixa preta, presunto cru, especiarias e mentolado.
Na boca está bem vivo, boa acidez, encorpado e muito elegante.
Final muito longo!
Foi o vinho da noite.
Pra terminar nota 10 em harmonização.
O Éclat Botrytis Semillon 2007 acompanhou com perfeição a Panna Cotta ao iogurte com frutas frescas e praliné de pistache.
O vinho é maravilhoso, seria melhor ainda com um pouco mais de acidez.
O enólogo Eugenio Ponce garantiu que os vinhos jovens ficarão ainda melhor que os vinhos de safras mais antigas que provamos.
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