
450 000 garrafas contra 200 000 em 1981. Raridades como Château Citran 1858 (o mais antigo da adega), Château Gruaud-Larose 1870, Château d'Yquem 1871, Château Rayne-Vigneau 1874, Chambertin 1865, Clos de Vougeot 1870, Romanée-Conti 1874. Tesouros que devem permanecer na adega. Hoje a tendência do consumidor é pelos vinhos com boa relação preço/qualidade. Sem falar na crise. Por isso o restaurante procurou a casa de vendas Piasa para colocar a venda 18000 garrafas. O chef sommelier David Ridgway garante que não precisam de um stock deste tamanho e precisam de espaço na adega para continuar comprando vinhos jovens que envelheçam bem pelos próximos 20 ou 30 anos.
O interesse pelas garrafas é muito grande, pois saíram direto dos produtores para a adega climatizada e jamais saíram de lá. A adega do Tour D´Argent tem a reputação de ser a melhor do mundo também em termos técnicos de conservação.
Mesmo assim as garrafas serão vendidas a preço de mercado, sem levar em conta o chamado "efeito Tour D´Argent".
Do Rhône por exemplo, terá o Châteauneuf-du-Pape Beaucastel 1999 (de 420 a 480 euros as 12 garrafas), le Cornas Clape 2002 (de 140 a 180 euros 12 garrafas, côtes-du-rhône Coudoulet Beaucastel 2004 (de 70 a 90 euros as 12 garrafas).
Entre os Bordeaux tintos o Château Haut-Brion, 1er Cru Pessac-Léognan 1964 (de 320 a 360 euros 2 garrafas) Vieux Château Certan Pomerol 1966 (de 330 a 360 euros 3 garrafas).
Da Bourgogne (tintos) Pommard Rugiens 1978 (de 150 a 180 euros 3 garrafas), vosne-romanée do domaine de René Engel 1988 (de 300 à 360 12 garrafas), nuits-saint-georges Clos des Porrêts d'Henri Gouges 1995 (de 420 a 480 euros 12 garrafas). Do Loire, o Pouilly Fumé Silex de Didier Dagueneau de 1995 (de 630 a 720 euros 9 garrafas). Tem também o vinho do Porto Vintage Nacional Noval de 1963 (de 1 300 a 1 500 euros 3 garrafas).
David Ridgway afirmou no entanto que a venda não é destinada a colecionadores.
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