O Centro Uruguayo de Imagenologia Molecular (Cudim)
começou a investigar os efeitos das substâncias do do vinho em pessoas que
sofrem de Alzheimer.
Os estudos começaram com 20 pacientes.
Os primeiros resultados serão apresentados em março de 2014.
O estudo começa com uma tomografia para comprovar a
doença, depois os pacientes recebem um comprimido com as substâncias do vinho,
principalmente o resveratrol.
Depois será feito outro exame para ver se houve
algum efeito com o tratamento.
O diretor do Cudim, Henry Engler, disse que é a
primeira vez que se faz um estudo desse tipo e que a motivação foi a existência
de diversos trabalhos mostrando os benefícios das substancias do vinhos na
proteção cardíaca e também no Alzheimer.
Agora, se pretende saber se as substancias são
capazes de bloquear a toxina que provoca a doença.
Cientistas de outros países já fizeram testes em
ratos que mostraram que houve uma inibição na formação das toxinas.
A ideia é saber se, além de inibir o efeito da
toxina, é possível bloquear seu desenvolvimento, assim a pesquisa serviria para
prevenção e também tratamento.
O pesquisador conseguiu financiamento nos Estados
Unidos, mas se a pesquisa avançar, deve precisar de mais dinheiro.
Engler criticou o governo uruguaio por não fornecer
o financiamento, segundo ele, o país não investe em pesquisa.
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