sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O presidente da Coreia do Norte, que morreu no dia 17, gastava fortunas em vinhos e conhaques











Pouca gente fora dos muros da Coreia do Norte, sentiu tanto a morte do
ditador Kim Jong-li como os produtores de conhaques e vinhos da França.

Ele era daqueles clientes inesquecíveis!

Segundo informações, ele gastava cerca de 800 mil dólares por ano em vinhos e conhaques.

Os vinhos tinham que ser de Bordeaux e os conhaques eram principalmente das casas Henessy e Martell.

Claro que também comprava algumas garrafas de champagne.

A importação só era possível com a ajuda dos chineses, que recebiam a mercadoria e enviavam para Pyong Yang.

Dizem até, talvez com algum exagero, que houve quem derramasse lágrimas em Bordeaux.


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