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Vinho que provei do Peru Esse vinho peruano trazido da terra dos Incas pela primeira vez por minha amiga Alice, entrou de surpresa no final da degustação dos 5 vinhos de Zinfandel, que fizemos uma vez na Vino & Sapore, na Granja Viana. Logo que o vinho foi servido já se ouvia comentários do tipo: "isso é velho mundo" Não deixa de ser verdade se levarmos em conta a cultura Inca. Peru velho mundo sim! Esse vinho foi produzido com uvas do Valle de ICA. No passado, nos tempos coloniais, o Peru exportava seus vinhos para a Espanha para suprir o consumo dos colonizadores. O motivo se explica nesse vinho. Vinho com aromas de frutas vermelhas no nariz, caramelo, floral, terra. Na boca é macio, elegante, parece mesmo um vinho europeu. Bom equilíbrio, encorpado e final longo. Vendo comentários em blogs na internet, constatei que os vinhos das bodegas Queirolo já conquistaram mercados internacionais. O Peru, que já é reconhecido pela sua gastronomia, pode muito bem ser conhecido pelos seus vinhos. Nota: 88/100 |
sábado, 18 de janeiro de 2014
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Uma breve história do vinho em Mendoza
O mundo inteiro conhece a região de Mendoza e a qualidade dos vinhos e
vinícolas que fazem a fama da cidade.
A História dos vinhos na região tem mais de 400 anos.
No passado eram vinícolas de fundo de quintal que ficavam mesmo no fundo
das casas.
A história conta que pouco depois da fundação da cidade, a cidade
começou a atividade, graças ao fundador da cidade Pedro del Catillo, que trouxe
os vinhedos do Chile.
Outra teoria é a que conta que Juan Jufré, segundo fundador de Mendoza,
foi o responsável pelas primeiras plantações de vinhedos entre 1569 e 1575.
A tradição dos vinhos franceses veio para a américa trazida pelos
colonizadores espanhóis que transportavam vinhos nas embarcações.
Na época plantaram o que julgavam mais importante: figueira, oliveira e
vinhedos.
O caminho para chegar na argentina, passou pelo Chile, junto com os
primeiros colonizadores que pisaram na Argentina.
Os imigrantes italianos vieram para as fabricas de louças, para a
construção e organizaram as técnicas de irrigação.
Entre 1950 e 1980, tanto a arquitetura como o nível dos vinhos, teve uma
queda importante.
Depois dos anos 80 voltou a melhorar.
Foi quando começou a nova etapa do vinho argentino, com grandes
investimentos nacionais e estrangeiros e a prioridade pela qualidade dos
vinhos.
O consumo sempre foi bastante alto.
Nos anos 70. Por exemplo, chegou a incríveis 80 litros per cápita por
ano.
Em 2006, 30 anos mais tarde, o consumo caiu para 23,23 litros per cápita
por ano, mas a qualidade do vinho melhorou de forma impressionante, provocando
o aumento da exportações e o reconhecimento internacional.
O mundo inteiro conhece a região de Mendoza e a qualidade dos vinhos e
vinícolas que fazem a fama da cidade.
A História dos vinhos na região tem mais de 400 anos.
No passado eram vinícolas de fundo de quintal que ficavam mesmo no fundo
das casas.
A história conta que pouco depois da fundação da cidade, a cidade
começou a atividade, graças ao fundador da cidade Pedro del Catillo, que trouxe
os vinhedos do Chile.
Outra teoria é a que conta que Juan Jufré, segundo fundador de Mendoza,
foi o responsável pelas primeiras plantações de vinhedos entre 1569 e 1575.
A tradição dos vinhos franceses veio para a américa trazida pelos
colonizadores espanhóis que transportavam vinhos nas embarcações.
Na época plantaram o que julgavam mais importante: figueira, oliveira e
vinhedos.
O caminho para chegar na argentina, passou pelo Chile, junto com os
primeiros colonizadores que pisaram na Argentina.
Os imigrantes italianos vieram para as fabricas de louças, para a
construção e organizaram as técnicas de irrigação.
Entre 1950 e 1980, tanto a arquitetura como o nível dos vinhos, teve uma
queda importante.
Depois dos anos 80 voltou a melhorar.
Foi quando começou a nova etapa do vinho argentino, com grandes
investimentos nacionais e estrangeiros e a prioridade pela qualidade dos
vinhos.
O consumo sempre foi bastante alto.
Nos anos 70. Por exemplo, chegou a incríveis 80 litros per cápita por
ano.
Em 2006, 30 anos mais tarde, o consumo caiu para 23,23 litros per cápita
por ano, mas a qualidade do vinho melhorou de forma impressionante, provocando
o aumento da exportações e o reconhecimento internacional.
O Vinho sempre foi sinônimo de saúde! Veja a lenda persa sobre a origem da videira e do vinho.
Conta a lenda que das sementes que uma ave deixou cair aos pés do rei Djemchid (Yemshid), nasceram plantas que deram frutos abundantes, cujo o fruto fermentado foi bebido pela preferida do rei.
A mulher, que estava doente, dormiu profundamente sob os efeitos relaxantes da bebida, e ao despertar, estava curada e feliz.
Então o rei deu o nome à bebida: Darou é Shah (Daru Eshjá) "O Remédio do Rei".
*Djemchid, foi um antigo rei da Pérsia (hoje Iran).
É considerado o pai da civilização persa, reinou por um tempo incerto, entre 1890 aC para alguns e 800 aC para outros estudiosos.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Robert Mondavi Winery - Cabernet Sauvignon - Napa Valley - 2010
Só o nome Mondavi já é uma garantia de venda e uma garantia de que o nome não seria manchado por um produto ruim.
É um Cabernet Sauvignon, mas que tem outras variedades em pequenas proporções: 12% Merlot, 4% Cabernet Franc e 1% Syrah.
A Cabernet Sauvignon fica com o restante (83%).
Passou 18 meses em barricas francesas (15% primeiro uso) e uma parte do vinho foi fermentada em tanques de madeira.
No nariz aromas de amora, cassis, pimenta preta, baunilha e um pouco de canela e cacau.
Na boca a madeira aparece bastante, dá um toque adocicado ao vinho.
É bem equilibrado, encorpado, boa acidez e taninos macios.
Quem gosta de vinhos com a madeira bem presente certamente o vinho é esse.
Tem 14,5% de álcool e um final longo com gosto de chocolate e tabaco.
Custa 177,90 na www.todovino.com.br
Nota: 87/100