O mundo inteiro conhece a região de Mendoza e a qualidade dos vinhos e
vinícolas que fazem a fama da cidade.
A História dos vinhos na região tem mais de 400 anos.
No passado eram vinícolas de fundo de quintal que ficavam mesmo no fundo
das casas.
A história conta que pouco depois da fundação da cidade, a cidade
começou a atividade, graças ao fundador da cidade Pedro del Catillo, que trouxe
os vinhedos do Chile.
Outra teoria é a que conta que Juan Jufré, segundo fundador de Mendoza,
foi o responsável pelas primeiras plantações de vinhedos entre 1569 e 1575.
A tradição dos vinhos franceses veio para a américa trazida pelos
colonizadores espanhóis que transportavam vinhos nas embarcações.
Na época plantaram o que julgavam mais importante: figueira, oliveira e
vinhedos.
O caminho para chegar na argentina, passou pelo Chile, junto com os
primeiros colonizadores que pisaram na Argentina.
Os imigrantes italianos vieram para as fabricas de louças, para a
construção e organizaram as técnicas de irrigação.
Entre 1950 e 1980, tanto a arquitetura como o nível dos vinhos, teve uma
queda importante.
Depois dos anos 80 voltou a melhorar.
Foi quando começou a nova etapa do vinho argentino, com grandes
investimentos nacionais e estrangeiros e a prioridade pela qualidade dos
vinhos.
O consumo sempre foi bastante alto.
Nos anos 70. Por exemplo, chegou a incríveis 80 litros per cápita por
ano.
Em 2006, 30 anos mais tarde, o consumo caiu para 23,23 litros per cápita
por ano, mas a qualidade do vinho melhorou de forma impressionante, provocando
o aumento da exportações e o reconhecimento internacional.
O mundo inteiro conhece a região de Mendoza e a qualidade dos vinhos e
vinícolas que fazem a fama da cidade.
A História dos vinhos na região tem mais de 400 anos.
No passado eram vinícolas de fundo de quintal que ficavam mesmo no fundo
das casas.
A história conta que pouco depois da fundação da cidade, a cidade
começou a atividade, graças ao fundador da cidade Pedro del Catillo, que trouxe
os vinhedos do Chile.
Outra teoria é a que conta que Juan Jufré, segundo fundador de Mendoza,
foi o responsável pelas primeiras plantações de vinhedos entre 1569 e 1575.
A tradição dos vinhos franceses veio para a américa trazida pelos
colonizadores espanhóis que transportavam vinhos nas embarcações.
Na época plantaram o que julgavam mais importante: figueira, oliveira e
vinhedos.
O caminho para chegar na argentina, passou pelo Chile, junto com os
primeiros colonizadores que pisaram na Argentina.
Os imigrantes italianos vieram para as fabricas de louças, para a
construção e organizaram as técnicas de irrigação.
Entre 1950 e 1980, tanto a arquitetura como o nível dos vinhos, teve uma
queda importante.
Depois dos anos 80 voltou a melhorar.
Foi quando começou a nova etapa do vinho argentino, com grandes
investimentos nacionais e estrangeiros e a prioridade pela qualidade dos
vinhos.
O consumo sempre foi bastante alto.
Nos anos 70. Por exemplo, chegou a incríveis 80 litros per cápita por
ano.
Em 2006, 30 anos mais tarde, o consumo caiu para 23,23 litros per cápita
por ano, mas a qualidade do vinho melhorou de forma impressionante, provocando
o aumento da exportações e o reconhecimento internacional.
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