Fica em Alto Agrelo, sempre pela Ruta 40, a 45 minutos de Mendoza (não foi o nosso caso, pois havia uma greve dos antigos funcionários da YPF petróleo). Degustamos os vinhos ao ar livre, com este reflexo dos andes no vidro de entrada da bodega.
Fomos recebidos pela simpática Soledad e pelo enólogo da casa, Javier Lo Forte.
Depois de todas as informações sobre a vinícola, começamos a degustação, como voce pode ver na foto do Daniel, o enólogo Javier Lo Forte e a Soledad Mallar, responsável pelo enoturismo da bodega.
No nariz maracujá e notas vegetais e minerais.
Na boca o vinho tem boa acidez, é macio, refrescante e repete as notas de maracujá do nariz.
Entramos nos tintos com um Pinot Noir de Tupungato (1200 metros de altitude). O vinho tem a cor um pouco mais intensa do que a cor característica da variedade.
No nariz cassis, framboesa e morango.
Na boca é bem equilibrado apesar dos 14,6% de álcool, passou de 10 a 12 meses descansando em barricas francesas e isso aparece no vinho.
O Malbec tem cor rubi escuro, no nariz pimenta, frutas vermelhas e flores. Na boca é elegante, tem bom equilíbrio e notas de chocolate no final.
O Merlot 2007, produzido em Alto Agrelo, é um grande vinho.
Cor rubi intensa, no nariz alcaçuz, cassis e tabaco.
Na boca boa fruta, intensidade e final longo.
Ainda fechado, vinho para guardar e aproveitar.
A finca que começou com Antonio Pulenta, com clones trazidos da França e Itália, tem 135 hectares de vinhedos.
Vale a visita!
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