É a única que pode dar o nome da região em seus rótulos.
São 33 mil hectares de vinhedos espalhados entre os departamentos de Marne, Aube e Aisne.
3 variedades são as estrelas: Pinor Noir, Pinot Meunier (tintas) e Chardonnay.
Outras variedades, conhecidas como variedades antigas, são autorizadas, raras e utilizadas por poucos produtores.
Também são 3 tipos de produtores: os chamados Maison de Négoce que negociam seus vinhos complementando a quantidade com uvas compradas.
As Caves Cooperatives, que fornecem vinhos para as Maisons de Negoces e desenvolvem grandes marcas como por exemplo a Nicolas Feuillatte e por fim, os chamados Récoltant Manipulant que elaboram os vinhos com vinhedos próprios.
A elaboração de uma boa Champagne requer muito trabalho e dinheiro, já que a elaboração é trabalhosa, tanto na vinícola quanto nos vinhedos.
Vale lembrar que antes de virar um espumante, nasce um vinho tranquilo, que passa por uma lenta transformação para ganhar as elegantes, barulhentas e maravilhosas borbulhas, momento chamado "Prise de Mousse".
A lenda atribui essa técnica ao monge Dom Perignon (história contestada no Languedoc-Rousillon).
Houve um tempo que era bebida quase que exclusivamente por nobres e burgueses, hoje a bebida se popularizou e junto com a popularidade nasceram outros vinhos espumantes em todos os cantos do planeta, mas nenhum deles pode ser chamado de Champagne.
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