segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Uma harmonização argentina sem Malbec

Sempre concordei que as variedades emblemáticas para um país eram uma jogada  de marketing  que poderia se transformar num gol contra.

A Argentina está atenta e já começa a mostrar que o seu terroir é muito mais rico e pode oferecer mais diversidade além do melhor Malbec do planeta.

Organizada pela Wines Of Argentina, na Vinheria Percussi em São Paulo, a degustação teve ótimos vinhos e apenas um corte com Malbec, nenhum varietal da uva.

Provamos o espumante Kaiken, de Mendoza,(importado pela Vinci) elaborado com Chardonnay e Pinot Noir; o Colomé Torrontes 2011, de Salta, (importado pela Decanter); o Zuccardi Série A Chardonnay Viognier 2011 (importado pela Ravin); o Reserva del Fin del Mundo Pinot Noir 2010, da Patagonia, (imnportado pela Mr Man), o Masi Paso Doble 2009, de Mendoza, um corte de Malbec e Corvina (importado pela Mistral) e terminamos com o Late Harvest Dominio del Plata Torrontes 2010, de mendoza, (importado pela Cantu).

Conversei com o Deco Rossi que é o Relações Públicas da Wines Of Argentina no Brasil:




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