Foi em 19 de Agosto de 1921 que uma regulamentação muito severa reconheceu os Clos. Clos é o nome dado para uma plantação cercada por muros onde os vinhos que tiverem o nome Clos no nome só podem ser produzidos com essas uvas especialíssimas. As uvas podem ser usadas também em outros vinhos, mas quando misturadas com uvas de outros lotes não podem usar o nome Clos na garrafa.
Na Champagne exestem alguns Clos que por si só já são a garantia de grandes vinhos.
Vamos lá:
Clos des Goisses , 5.8 hectares (Philipponnat)
Clos du
Mesnil, 1,85 hectares (Krug), antigo Clos Tarin
Clos d’Ambonnay, 0,685
hectares (Krug)
Clos Cazals 3,7 hectares (Cazals)
Clos des Bouveries
: 3,53 hectares (Duval Leroy)
Clos du Moulin 2,20 hectares (Cattier), nesse caso é a junção de dois antigos clos, o Clos Allart e o Clos du Moulin
Clos des
Faubourgs de Notre-Dame, 25 ares (Veuve Fourny)
Le petit clos 8,48
ares (Jean Vesselle)
Clos Saint-Hilaire, 94 ares (Billecart Salmon)
Clos des Bergeronneau 2,1 hectares (Champagne Florent
Bergeronneau-Marion)
Clos Virgile, 20 ares (Champagne Portier)
Clos
de l’Abbaye (Champagne Doyard).
Praticamente todas as Champagnes com o nome Clos, são verdadeiras preciosidades, raridades que encantam os apaixonados pela bebida.
Algumas chegam a ser inacessíveis como a da maison Krug, que é a garrafa de Champagne mais cara do mundo, chamada Clos d’Ambonnay, com as vendas feitas principalmente em leilões internacionais.
É um Clos de Pinot Noir que se transforma na Blanc de Noir que com sorte pode ser comprada pelo preço que começa nos 2500/3000 euros.
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