sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O Clos de la Vieille Eglise 2008 foi um dos grandes vinhos que provei em 2012

Na verdade muito grande.

Um pedaço de terra tão pequeno com vinhos que nunca conseguem fugir do mais alto nível e onde a Merlot mostra porque é uma das variedades mais importantes do mundo do vinho.

Pomerol é onde a Merlot é melhor do que em qualquer outro lugar do planeta.

Esse 2008, provei na caravana dos vinhos tricolores em São Paulo e confesso que depois dele não consegui provar mais nada.

Nariz intenso, cheio de frutas vermelhas logo na primeira impressão.

Depois de mover a taça, as frutas ficam mais maduras e aparece uma nota de ameixa bem interessante.

Mais um tempinho e as notas de cacau e notas defumadas, com a madeira muito elegante e notas de baunilha.

Na boca o destaque é ainda maior.

São tantos sabores que seria absurdo tentar falar de cada um ou até mesmo se preocupar com isso.

É um vinho para perceber o sabor completo provocado pela união de diversos sabores.

É o sabor do Clos de la Vieille Eglise, e pronto.

Encorpado, com belo equilíbrio, acidez e taninos com excelente equilíbrio e tudo bem integrado.

O final é frutado.

O vinho é jovem demais pela estrutura que tem.

Conversei com o Arnaud Bonnet, responsável pelo marketing dos vinhos Jean-Louis Trocard.

Veja a entrevista:



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